segunda-feira, 9 de maio de 2016

Assembleia dos Gestores e Agentes Governamentais do EMG.

Prezados Gestores e Agentes Governamentais!

A comunicação oficial da Assembleia que será realizada no dia 11/05/2016 na Cidade Administrativa poderá ser vista através do link:

(A publicação está na última coluna, canto inferior da página).

http://jornal.iof.mg.gov.br/xmlui/handle/123456789/164096?paginaCorrente=05&posicaoPagCorrente=164097&linkBase=http%3A%2F%2Fjornal.iof.mg.gov.br%3A80%2Fxmlui%2Fhandle%2F123456789%2F&totalPaginas=16&paginaDestino=4&indice=0


quarta-feira, 1 de abril de 2009

Novas tecnologias impactam a informação virtual

Apesar de toda tecnologia a favor do profissional – tecnologia que vem evoluindo cada vez mais – para que o usuário/leitor de internet possa fazer uma leitura confortável, além dos softwares já existentes, o que mais se espera para melhor exposição de conteúdos na ciberspaço?

O impacto das redes 3G e as diversas alternativas de desenvolvimento de aparelhos que permitem o seu usuário receber informações em um arquivo compreendendo imagem, texto e som, é coisa do futuro.

Mas o futuro já chegou. O que era pensado como possibilidade virou realidade. A convergência de mídias surgiu no Brasil há mais de 10 anos, surgiu para elevar o nível e a forma de propagar informação e oferecer conforto para melhor compreensão do leitor.

Em entrevista, a professora e jornalista Pollyana Ferrari, conceituada e experiente profissional do jornalismo on-line, afirma que, além do aparato tecnológico da atualidade, os jornalistas disseminadores de informações em redações on-line devem saber sobre e operar alguns programas de informática.

Para conquistar vaga no mercado de trabalho e ser bem sucedido, o diferencial do profissional de jornalismo on-line está em se preparar para o mercado ainda na academia.

Segundo Pollyana Ferrari, o ciberespaço está explodindo de conteúdos retirados de agências internacionais e esses são publicados, parcial ou totalmente, como reprodução, sem oferecer melhor compreensão ao leitor internauta.

Além dos softwares comentados pela professora e também autora de livros como “Jornalismo Digital” e “Hipertexto, Hipermídia”, novas tendências tecnológicas podem surgir e possibilitar melhor desenvolvimento da informação.

Leia mais, por Leonardo C. Romanelli

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O que a "barriga" provoca no jornalismo?

E agora? Como será que a emissora de TV Globo vai reparar o dano causado pelo seu jornalismo ao divulgar as imagens da brasileira Paula Oliveira, supostamente agredida por neonazistas, na Suíça, no dia 09 desse mês.

O que não se deve fazer é deixar que a barriga cresça. Ah! Lembrando que barriga na imprensa trata-se de informação baseada em dados não verídicos. Mas agora já é tarde, a barriga apareceu!


Nos cursos de Comunicação Social – Jornalismo – os futuros profissionais da imprensa aprendem que todas as notícias e/ou reportagens divulgadas devem conter informações abstraídas tanto do acusador como do acusado e de outras autoridades ou instituições que obviamente tenham muito a contribuir para o produto final: o texto jornalístico.


Aí é que entra a perspicácia do bom profissional, que antes de divulgar o que provavelmente aconteceu, corre o risco de ser enganado ou de se enganar, caso não procure detalhes sobre o fato, para depois, então, divulgar as primeiras imagens e informações. Porém, a corrida pelo furo jornalístico é o que faz com que ocorram erros como este, comprometendo até mesmo a boa relação diplomática existente entre o Brasil e a Suiça.

Na imprensa brasileira, a TV Globo foi uma das primeiras emissoras a fazer a repercussão do fato, e na corrida para ser a primeira na divulgação, ela, a emissora, não se atentou para os procedimentos jornalísticos corretos. E a barriga apareceu!


Até que ponto vale ser um grande órgão da imprensa que não dissemina o que é real? Até onde vale a corrida pelo anúncio e deixar esquecido a credibilidade da organização?


Sem motivos, brasileiros são perseguidos no exterior


Não é preciso voltar muito no tempo para resgatar fatos em que brasileiros foram acusados e perseguidos em outros países. Um dos terriveis crimes cometidos contra jovens que vão para o exterior, na tentativa de voltar para o seu país de origem e de melhorar a sua condição social, que muitas vezes o Brasil não oferece, foi a morte de Jean Charles.


Jean Charles, eletricista, praticamente assassinado na estação do metrô de Londres, Inglaterra, em julho de 2005, foi morto com tiros "a queima roupa" por policiais ingleses. Após visita de representantes daquele local, depois de quase quatro anos, obtem-se a informação de que os policiais envolvidos no caso não serão julgados, de acordo com o Ministério Público Britânico - CPS (Crown Prosecution Service).


Segundo o advogado Stephen O'Doherty, não foram encontradas provas suficientes que indicassem que indicassem a participação individual na morte do brasileiro. "Oh! É pouca justiça para muito edredon".




Brasileiros se espalham e se misturam mundo a fora

Tanto a Europa como os Estados Unidos são lugares que atraem pessoas de várias partes do mundo a busca de sucesso, principalmente, profissional, querendo fazer o seu pé de meia, ou no popular, juntar uma boa grana.

E é pra lá que vão milhares pessoas. Países como a Itália e Portugal são os que mais recebem imigrantes brasileiros. Segundo dados oficiais, os brasileios legalmente presentes em território italiano somam, aproximadamente, 60 mil. Até o momento, não existem uma estatística sobre os brasileiros irregulares no país.

O atual governo italiano, liderado pelo primeiro-ministro Silvio Berlusconi, tem colocado suas barbas de molho. Aos que pretendem entrar no país, de forma clandestina, que se cuidem. As medidas estão sendo tomadas e as entradas dificultadas, cada vez mais. As vezes por um justo motivo: não querem estrangeiros tomando o seu emprego, principalmente numa época de crise.

Segundo dados do Ministério do Interior, somente nos primeiros sete meses do ano passado (2008), 4.082 estrangeiros irregulares foram expulsos da Itália, um aumento de 15,2% em relação ao mesmo período de 2007 - outros 3.810 foram barrados nas diferentes fronteiras italianas.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Exercício texto livre


No decorrer dos quatros anos, período do curso de Comunicação Social, nos alunos de jornalismo é comum e perceptível a preocupação em estagiar. Afinal, seja por um período de seis meses ou um a dois anos o certo é que a prática permite o estudante ter conhecimento do mercado de trabalho. O que se torna imprescindível: conhecer a teoria na academia e aplica-la na organização.


Cursando o 7º período de jornalismo, Lucas Torquete disse que estagiou neste ano, durante a campanha política do prefeito eleito de Santa Luzia/MG. Segundo ele, o estágio lhe proporcionou mais conhecimento sobre Assessoria de Comunicação – disciplina pela qual já passou – mas a remuneração não era boa.

“Foram quatro meses estagiando, prestando assessoria de comunicação e atualizando o site do candidato. Pude conhecer a prática, tive tempo, mas a remuneração não compensava”, afirmou o aluno.

Para Daniel Vidal também aluno do 7º período de jornalismo, estagiar pode ser bom desde que seja remunerado, na área para a qual se prepara – jornalismo – e o valor tem que compensar a saída de um de seus empregos.

“Como tenho dois empregos, apenas penso em estagiar, não tento porque senão teria que deixar um dos meus trabalhos e o meu rendimento financeiro seria prejudicado, pois, pelos anúncios vejo que pagam pouco”, disse Daniel.

Infelizmente o estagiário muitas vezes acaba realizando um trabalho como mão-de-obra barata, quase que escravo, muitos aceitam porque precisam garantir o seu sustento. E para todos os alunos de Comunicação Social é indispensável conhecer o site: http://www.jornaldacomunicacao.com.br/ pois nele são disponibilizados vagas de estágios, trainees e empregos somente na área da Comunicação.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Semana da comunicação


Jurista expõe sobre a polêmica qualificação de jornalismo
Professores de comunicação social e alunos ficam atentos durante palestra sobre exigência da certificação.

A obrigatoriedade ou não do diploma de jornalismo é, na atualidade, um dos assuntos que mais chama a atenção dos profissionais de comunicação social e de alunos que pretendem ingressar na área, isso de acordo com Antônio Alves da Silva, desembargador do Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG). Segundo o jurista, a certificação pode ou não dizer que o seu detentor seja um bom profissional, mas por ser qualificado (científica e tecnicamente), torna-se, então, na pessoa ideal para exercer determinada atividade. Para Antônio Alves, a qualificação profissional é importantíssima, sem ela é inviável escrever um texto com o padrão exigido pelos veículos de comunicação.

Convidado a expor durante a Semana de Comunicação, ontem (28) na Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, o jurista conseguiu atrair a atenção da platéia ao ostentar sobre o tema. Na continuação de sua exibição, o desembargador mostrou e explicou que de acordo com a Constituição todo cidadão é livre para exercer qualquer trabalho, ofício ou profissão, desde que sejam atendidas as qualificações estabelecidas pela lei. Para todos que o prestigiaram, Antônio Alves falou algumas dicas para quem deseja se destacar profissionalmente “Além de dominar a língua portuguesa, o jornalista deve adquirir conhecimento cultural, isso o ajudará a disseminar uma boa informação”, disse.

Em sua opinião, o jurista acredita que o jornalista, hoje, é o primeiro poder, ou seja, está à frente do Executivo, Legislativo e Judiciário, pois eles têm acesso à informação sobre o que acontece no país e, em seguida, disseminam para a sociedade. No final da sua apresentação, o desembargador ressaltou “Ter o diploma, atesta que o profissional está apto a atender o país”.


Assessoria de comunicação, setor em ascenção


As faculdades que oferecem o curso de jornalismo deveriam investir mais na formação de futuros assessores de comunicação, afinal, um dos mercados mais crescente na atualidade é assessoria de imprensa, essa é a opinião de Lúcio Pérez, diretor de comunicação da Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), que mostrou como exemplo o setor de comunicação da ALMG que no final dos anos 80, passou por uma profissionalização.

Segundo o diretor, naquele período havia uma forte ligação com a área de relações públicas, e foi, então, necessário realizar pesquisas internas e externas, qualitativas e quantitativas, para reformulação do setor, a partir daí começaram a ingressar jornalistas na seção.

Para o diretor, no passado a relação da assessoria com imprensa foi considerada perigosa, mas agora todos têm acesso fácil a tudo o que acontece na casa. Quanto ao que não querem que seja veiculado, a pedido deste ou daquele deputado, Lúcio afirma que faz a nota para a imprensa da mesma forma, mesmo que seja contra a vontade daquele que foi eleito e tem a função de representar a sociedade, e quem vai publicar ou não será a imprensa.

Segundo o diretor, a ALMG é uma casa constitucionalizada que não está a serviço de nenhum gabinete, muito pelo contrário, está ligada diretamente ao governo do Estado. No decorrer da sua exibição, ontem (29), ao responder uma questão surgida da platéia sobre a obrigatoriedade do certificado do curso de jornalismo, o diretor respondeu de forma enfática: “Sou totalmente favorável, até mesmo por ser corporativista e defendo mesmo a corporação”.

Sobre outra questão que lhe foi feita, Lúcio Perez disse que o jornalista não é o primeiro poder, e sim os donos dos veículos de comunicação, pois são eles quem determinam tudo o que será ou não publicado.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

NEOLIBERALISMO: O ÓPIO DA ECONOMIA CAPITALISTA

No início da década de 70 o mundo foi surpreendido com a crise energética, o barril de petróleo alcançou valores altíssimos. A América do Norte abriu seu mercado para a economia capitalista, que defende a não participação do estado no mundo financeiro.

Para tanto, o economista Milton Friedman apresentou como solução para a crise defendeu o que afetou o mundo, criou sistema de governo Neoliberalismo, em sua alegação Friedman, defendeia uma doutrina, com total liberdade de comércio (livre mercado), com a participação mínima do estado na economia.Este princípio garante o crescimento econômico e o desenvolvimento social de um país.
Os críticos ao sistema afirmam que a economia neoliberal só beneficia as grandes potências econômicas e as empresas multinacionais. Os países pobres ou em processo de desenvolvimento (Brasil, por exemplo) sofrem com os resultados de uma política neoliberal. Nestes países, são apontadas como causas do neoliberalismo: desemprego, baixos salários, aumento das diferenças sociais e dependência do capital internacional.

Eis que surge uma nova crise financeira, desta vez envolvendo titulos imobiliários que provocaram a quebradeira de bancos centenários, seguradoras e grandes incorporações. Essa ressessão parece ser mais seria que de 1929. O motivo principal a base da economia Norte Americana estava sustentada na especulação financeira. O produto passou a ser a moeda de papel, que não tinha pátria, não construia frentes de trabalhos, industrias.

Essa moeda virtual têm como principio o lucro fácil, sem o esforço do trabalho. Agora o governo é chamado para socorrer o estrago que esse sistema proporcionou. A Ingeção de milhares de dólares é o socorro que os banqueiros de Wall Strit aguardam.


QUEM GANHA COM A CRISE

O planeta passa também por uma crise, devido ao crescimento desenfreado. A meta de crescimento mundial agora será menor por conta das perdas bilhonárias, as nações serão obrigadas a buscar outras extrategias.Com isso a natureza agradece por que a destruição será menor, o aquecimento global diminuira.

A expeculação financeira pode não ter limite, más os recursos naturais, esses tem. Quem sabe os paises do primeiro mundo, revejam suas posições quanto as barreiras protecionistas que dificultam o crescimento dos emergentes.

E por falar em emergentes os paises que investiram em infra-estrutura, educação, priorizou o lado social estão em situação melhor e enfrentam a turbulência de forma diferenciada.

Nos veículos de comunicação, as editorias de política e economia ganham com a crise econômica.
O profissioal ideal para disseminar em escala mundial o desastre provovado pela atual situação da economia norte-americana é o jornalista.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Ministério da Justiça marca início no combate a criminalidade; promove união entre classes de jornalistas e policias



“As profissões de jornalista e policial não são fáceis. No desempenho de suas atividades, ambos trabalham muito e correm risco”, é o que ressaltou Augusto Severo, coronel reformado da Polícia Militar, ex-chefe do policiamento da capital e ex-chefe do Estado-Maior da corporação.

O coronel fez a sua apresentação exibindo e comentando algumas capas de revistas, de 40 anos atrás até a década de 1980, nas quais foram exibidas armas portadas por bandidos e a sua evolução. Segundo Augusto Severo, a importância do Pronasci em melhorar a preparação e equipamento das polícias é primordial. Afinal o policial militar que está no campo de trabalho enfrenta também algozes com armas fabricadas e utilizadas pelas forças armadas russas.

Informe-se sobre:


Aperfeiçoamento na cobertura jornalística

Assista o comentário do sociólogo Luis Flávio Sapori sobre a importância da realização da palestra.